A OCDE aprova o “roteiro de acesso” do Brasil, que pode se tornar país membro em dois ou três anos. A condição ajudará a financiar projetos de infraestrutura no mercado internacional de capitais
Após dobrar de tamanho em 2021, a Iguá Saneamento vai priorizar a participação em concessões de maior porte, em cidades acima de 100 mil habitantes. O CEO Carlos Brandão conta a estratégia ao NeoFeed
Um levantamento recente do MapBiomas mostra que o território nacional perdeu 15,7% de sua superfície de água desde 1991, o que equivale a uma vez e meia a superfície de água de todo o Nordeste
A gestora comprou 25% de participação no Grupo Tigre, famoso pelos tubos e conexões. Com o dinheiro, a companhia pretende avançar sobre o mercado internacional e aproveitar o “boom” de infraestrutura no saneamento brasileiro
Itaú BBA é premiado como melhor Banco de Infraestrutura pela revista LatinFinance. Até setembro, assessorou ou foi credor de R$ 16,3 bilhões em um total de R$ 32,3 bilhões de financiamentos ao setor
A pandemia acelerou a digitalização da economia. Mas o gestor de ações Alexandre Reitz, do Julius Baer, acredita que setores tradicionais vão se beneficiar muito mais da reabertura
Em relatório, o banco destaca a visão positiva sobre a proposta de venda da fatia da Andrade Gutierrez na operação para a gestora IG4. Entre os fatores ressaltados, estão o reforço na estrutura de capital da CCR, com um prêmio na transação que pode chegar a até 39%
No leilão de infraestrutura mais aguardado dos últimos tempos, o consórcio liderado pela Aegea levou dois blocos da concessão da Cedae, por R$ 15,4 bilhões. Já o consórcio da Iguá ficou com um bloco, por R$ 7,2 bilhões. O valor total arrecadado representou um ágio de 113,2% sobre o valor mínimo previsto no certame
Segundo o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, o pacote de concessões de infraestrutura seria realizado até o fim de 2022 e envolveria ativos como os aeroportos de Congonhas e Santos Dumont, além dos terminais do Porto de Santos
No Conexão CEO, Teresa Vernaglia, presidente da empresa de saneamento com presença em 12 Estados, afirma que atualmente a companhia investe R$ 1 bilhão por ano e, com a aprovação do novo marco regulatório do setor, deverá triplicar os investimentos e partir para outras regiões