Café com investidor

Em 18 meses, o fundo investiu em 20 startups na América Latina e criou vários unicórnios, como Gympass, Rappi, Loggi, QuintoAndar e Loft. Agora, ele está atrás das próximas startups bilionárias e diz que a chance de fazer investimentos nas áreas de educação e saúde é alta

No Brasil, cada vez mais fundadores de startups se tornam investidores. E, pelo menos, 100 deles estão no Norte Ventures, que conta com os empreendedores de iFood, Gympass, MaxMilhas, Movile, Kovi, Brex, entre outros

Fundado pelo ex-embaixador no Brasil Clifford Sobel e seu filho Scott, o Valor Capital tem US$ 500 milhões de ativos sob gestão e duas startups bilionárias no portfólio: a Gympass e a Loft. E outras estão a caminho. Entenda a estratégia

Gestora de private equity aposta em startups mais maduras e acaba de concluir a captação de novo fundo de US 1,5 bilhão. Um terço dele vai ser investido na América Latina. Joaquim Lima, sócio da Riverwood Capital, explica a estratégia

A ONEVC trouxe o Rappi para o Brasil. E leva muitas startups brasileiras para os EUA. Em entrevista ao Café com Investidor, Bruno Yoshimura, cofundador da ONEVC, explica as vantagens de ser um fundo cross border e de como ele investe os US$ 38 milhões captados pela gestora

Microsoft liderou a criação do We Ventures, fundo de venture capital com R$ 50 milhões para investir em startups fundadas por mulheres. Marcella Ceva, que comanda a iniciativa, conta a estratégia

A Orgânica ajuda a acelerar startups. Agora, quer investir nelas. Por meio de uma venture builder, a consultoria já conta com seis empresas. O próximo passo é criar um veículo para apostar em startups em estágio inicial.

Neste episódio, Renato Ramalho fala sobre seus três novos fundos para startups avançadas, health techs e em estágio inicial que somam R$ 900 milhões

O braço de inovação aberta da Telefônica/Vivo já investiu em 74 startups, como Trocafone, Teravoz e Gupy, e busca empresas com sinergias com a operadora de telefonia. Conheça a estratégia

Inspirada na consultoria Bain, a Falconi criou sua gestora de private equity para investir em médias empresas brasileiras dos setores de alimentos, educação, cibersegurança e saúde/beleza. O CEO Aloysio Carvalho conta a estratégia