Moratória da Rússia e manifestação de Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, aos líderes do G7, que espera o fim da guerra até o fim deste ano, abrem espaço para ações dos países ricos com foco no petróleo
Em entrevista ao NeoFeed, Raul Velloso, um dos maiores especialistas em finanças públicas do Brasil, analisa por que o Brasil não cresce consistentemente
O chefão do Fed diz que recessão é possível, mas empenho em trazer a inflação para meta fortalece discurso. Já o presidente americano busca resgatar sua popularidade, mas não será tão fácil assim desonerar a gasolina
Os pacotes de medidas para conter o impacto dos preços dos combustíveis, uma das pedras nos sapatos de Jair Bolsonaro e Joe Biden, “alinham” os passos dos presidentes do Brasil e dos EUA
O economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, calcula que o câmbio de equilíbrio hoje é R$ 3,80 por dólar, mas riscos políticos e fiscais pressionam a taxa para um patamar bem mais alto
Inflação segue mais pressionada e comitê acena com alta de Selic de até 0,50 ponto. E mais: diz que medidas tributárias em tramitação reduzem inflação agora, mas elevam mais adiante
Conselho Monetário Nacional já definiu inflação de 3% para 2024. Em 23 de junho, em um momento atípico, com pacote de desoneração de combustíveis e energia e Petrobras aumentando os preços dos combustíveis, estipula meta do ano seguinte
No pós-feriado de Corpus Christi, mercado brasileiro corrigiu preços de ações ajustando-se ao exterior que teve uma quinta-feira sangrenta sobretudo nas bolsas americanas. Gestores não preveem mais correções, mas alertam para pronunciamento de Powell e ata do Copom
Pesquisadora e coordenadora do Boletim Macro FGV Ibre, Silvia Matos defende mudança profunda na política social, não vê sentido em subsídios à gasolina e considera que critérios políticos e eleitoreiros – e não técnicos – para promover medidas acabam sendo um tiro pela culatra
Na trilha do Federal Reserve, Banco da Inglaterra e Banco Central da Suíça elevam juros. E há espaço para mais ajustes. Risco de recessão faz do mercado acionário a grande vítima e bolsas caem no mundo inteiro